Encontro 2017,

Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra - Carol Sue - Palestra 4

setembro 28, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments



Confira a 4 palestra do Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra.
Estudos no Salmo 23:
"O Senhor é suficiente para dar provisão".






Carol Sue é casada com o pr. David Merkh desde 1982.  O casal têm 6 filhos e 14 netos. Pr. Davi e sua esposa são autores de 16 livros, inclusive cinco da série "101 Ideias Criativas" (para grupos pequenos, culto doméstico, mulheres, famílias e professores), os pequenos manuais “101 ideias para paparicar seu marido (e esposa)” e “151  boas ideias para educar seu filho”; a série de 3 cadernos de estudos bíblicos para grupos de casais ("Construindo um Lar Cristão"); “O Legado dos Avós”, “O Namoro e Noivado que Deus Sempre Quis”, “Perguntas e Respostas sobre o Namoro e Noivado” e “Homem Nota 10”, tudo pela Editora Hagnos.  Pr. Davi também escreveu o livro devocional para jovens baseado no livro de Provérbios (“O Mapa do Tesouro”).

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Encontro 2017,

Encontro Mulher da Palavra 2017 - Mesa redonda - Continuação

setembro 27, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


Mesa redonda - Continuação
Encontro 2017
Esposas de pastores do Pregue a Palavra
Primeira Igreja Batista de Atibaia

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Encontro 2017,

Encontro Mulher da Palavra 2017 - Mesa redonda - Parte 1

setembro 27, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


Mesa redonda
Encontro 2017
Esposas de pastores do Pregue a Palavra
Primeira Igreja Batista de Atibaia

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Encontro 2017,

Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra - Carol Sue - Palestra 3

setembro 25, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


Confira a 3 palestra do Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra.
Estudos no Salmo 23:
"O Senhor é suficiente para dar direção".






Carol Sue é casada com o pr. David Merkh desde 1982.  O casal têm 6 filhos e 14 netos. Pr. Davi e sua esposa são autores de 16 livros, inclusive cinco da série "101 Ideias Criativas" (para grupos pequenos, culto doméstico, mulheres, famílias e professores), os pequenos manuais “101 ideias para paparicar seu marido (e esposa)” e “151  boas ideias para educar seu filho”; a série de 3 cadernos de estudos bíblicos para grupos de casais ("Construindo um Lar Cristão"); “O Legado dos Avós”, “O Namoro e Noivado que Deus Sempre Quis”, “Perguntas e Respostas sobre o Namoro e Noivado” e “Homem Nota 10”, tudo pela Editora Hagnos.  Pr. Davi também escreveu o livro devocional para jovens baseado no livro de Provérbios (“O Mapa do Tesouro”).

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Encontro 2017,

Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra - Carol Sue - Palestra 2

setembro 25, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


Confira a 2 palestra do Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra.
Estudos no Salmo 23:
"O Senhor é suficiente para dar descanso".






Carol Sue é casada com o pr. David Merkh desde 1982.  O casal têm 6 filhos e 14 netos. Pr. Davi e sua esposa são autores de 16 livros, inclusive cinco da série "101 Ideias Criativas" (para grupos pequenos, culto doméstico, mulheres, famílias e professores), os pequenos manuais “101 ideias para paparicar seu marido (e esposa)” e “151  boas ideias para educar seu filho”; a série de 3 cadernos de estudos bíblicos para grupos de casais ("Construindo um Lar Cristão"); “O Legado dos Avós”, “O Namoro e Noivado que Deus Sempre Quis”, “Perguntas e Respostas sobre o Namoro e Noivado” e “Homem Nota 10”, tudo pela Editora Hagnos.  Pr. Davi também escreveu o livro devocional para jovens baseado no livro de Provérbios (“O Mapa do Tesouro”).

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Encontro 2017,

Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra - Carol Sue - Palestra 1

setembro 21, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


Esta é a 1 palestra do Encontro 2017 de esposas de pastores do Pregue a Palavra.
Nela, Carol Sue inicia os estudos no Salmo 23:
"O Senhor é suficiente para suprir todas as nossas necessidades para sempre".




Carol Sue é casada com o pr. David Merkh desde 1982.  O casal têm 6 filhos e 14 netos. Pr. Davi e sua esposa são autores de 16 livros, inclusive cinco da série "101 Ideias Criativas" (para grupos pequenos, culto doméstico, mulheres, famílias e professores), os pequenos manuais “101 ideias para paparicar seu marido (e esposa)” e “151  boas ideias para educar seu filho”; a série de 3 cadernos de estudos bíblicos para grupos de casais ("Construindo um Lar Cristão"); “O Legado dos Avós”, “O Namoro e Noivado que Deus Sempre Quis”, “Perguntas e Respostas sobre o Namoro e Noivado” e “Homem Nota 10”, tudo pela Editora Hagnos.  Pr. Davi também escreveu o livro devocional para jovens baseado no livro de Provérbios (“O Mapa do Tesouro”).

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NelsonGalvao,

Lições de uma fuga impossível – PARTE I. por Nelson Galvão

setembro 14, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments



Já ouviu falar de Eddie Maher?  Em janeiro de 1993, Eddie Maher, motorista da empresa britânica de transporte de valores Securicor, fugiu do Lloyds Bank, em Felixstowe, dirigindo um carro-forte com 1,2 milhão de libras (cerca de R$ 5 milhões ). Ficou foragido com esposa e filhos nos EUA por 19 anos. Até que uma mulher entrou em uma delegacia em Ozark, no Estado americano de Missouri, e denunciou que seu sogro era um fugitivo da polícia. Era o fim da linha para o britânico Eddie Maher.[1]
O livro de Jonas também menciona um fugitivo. O livro de Jonas foi escrito com o propósito de mostrar que a misericórdia de Deus se estende a todos os homens e Ele entrega a Seus servos a tarefa de comunicá-la. Entretanto, nem sempre estamos dispostos a cumprir esse chamado e aí fugimos.
Assim, iniciaremos a série intitulada:  Lições de uma fuga impossível. O propósito é tratar sobre a revelação do coração de Deus, conforme exposto no livro de Jonas e aplica-lo ao nosso contexto.
Jonas viveu no tempo de Jeroboão II, rei de Israel do Norte (2 Rs 14:25). Possivelmente era discípulo de Elias e pertencia à escola de profetas fundada por este. Nesse tempo (Séc VIII a.C), o reino de Israel do Norte estava retomando as terras ao norte outrora conquistadas pelos sírios e vivia sob ameaças dos Assírios. Foi nesse momento que Jonas ouviu a Palavra do Senhor para que fosse à capital dos Assírios, Nínive, profetizar contra ela. 
A primeira lição extraída de Jonas é a respeito de quem Deus é. Sim, pode parecer surpreendente para alguns, mas a Bíblia é um livro sobre Deus. Não! Não é sobre Abraão, Sansão, Davi ou quem quer que seja. Todos os personagens das Escrituras são coadjuvantes que compõem uma narrativa que está liga à metanarrativa cujo ponteiro aponta para quem é Deus. Assim, o livro de Jonas não é sobre Jonas, ou os ninivitas, ou a “baleia” (para a decepção de alguns professores de escola bíblica!!!!), mas um livro que, de forma magnífica, revela quem é Deus. Não é à toa que o livro começa com Deus falando e termina com Deus falando.
E o que o livro de Jonas nos revela a respeito de Deus? Existem dois aspectos de Deus sendo ressaltados nesse livro. Vou começar pelo primeiro e depois, no final da série, volto para o segundo, uma vez que o capítulo 4 termina com ele.
O primeiro aspecto é a soberania. Deus é soberano! Vejamos:
(1)  Deus da ordem a Jonas (1.1,2). Essa ordem seria juízo para com a nação mais poderosa da época;
(2)  Deus controla o vento e o mar (1.4);
(3)  Deus controla o grande peixe (1.17; 2.10);
(4)  Na segunda vez que Jonas é chamado, a mensagem permanece a mesma e a expressão é: “proclama a mensagem que eu te ordeno” (3.1,2);
(5)  Deus deixa de executar juízo porque teve misericórdia (3.10);
(6)  Deus controla a planta, o verme e o vento oriental (4.6,7,8).

Sim, Deus é soberano! Ele governa soberanamente sobre a Sua criação. Infelizmente, não é esse o entendimento de muitos evangélicos no Brasil. Estes concebem um Deus limitado pela vontade humana. Essa concepção tem sido impulsionada por teologias como o Teísmo Aberto, tal como propagada por teólogos como Gregory Boyd e Rob Bell. Este último (também universalista) escreveu o seguinte:
Embora Deus seja forte e poderoso, quando se trata do coração humano Ele precisa usar as mesmas regras que nós. Deus tem que respeitar a nossa liberdade de escolha até o fim, mesmo que coloquemos em risco o nosso relacionamento. Se em algum momento desse processo Deus ignorar, desprezar ou sequestrar o coração humano, roubando a nossa liberdade de escolha, então terá violado a essência mais fundamental do amor.[2] (grifo meu).
Veja os termos usados por Rob Bell para referir-se a Deus: “Ele precisa”, “Deus tem que”. Esse não é o Deus das Escrituras! Eu pergunto: onde estava a liberdade de escolha de Jonas? Segundo o pensamento de Rob Bell, Deus deveria respeitar a vontade de Jonas e não provocar um tempestade para o barco, enviar o grande peixe, ou destruir a planta com o verme. Afinal, Deus “precisa usar as mesmas regras que nós”! É esse tipo de pensamento que tem gerado músicas como a de Thales Roberto: “Filho Meu”. Veja a letra da música:
Filho meu
Ta fugindo de mim, é?
Ja tentei, procurei e outra vez
Você me rejeitou, porta na cara doeu…
Filho meu
Ta correndo de mim, é?
Ontem eu me lembrei
De uma antiga oração
Que você fez no monte
Lembra filho? Eu chorei!
“Eu acho que paguei
Um preço alto demais
Eu tenho tantas coisas
Pra viver com você
Promessas e promessas
Arquivadas te esperando, filho!

Ao ler essa música temos pena de Jesus! É o Jesus de Rob Bell, aquele que “respeita a nossa liberdade de escolha”, a despeito de Sua própria liberdade de escolha. Incrível, para essa teologia todos podem ter liberdade de escolher, menos o Criador! A W. Pink faz um comentário muito acurado sobre isso:

O Deus do séc. XX é um ser enfraquecido e incapaz, que não infunde respeito a qualquer pessoa que realmente pensa. O Deus que as pessoas concebem em suas mentes é a invenção de um sentimentalismo banal. O Deus de muitos púlpitos dos nossos dias é objeto que inspira mais pena do que reverente temor [...] A soberania do Deus das Escrituras é absoluta, irresistível, infinita. Quando dizemos que Deus é soberano, asseveramos o seu direito de governar o universo, criado para a sua glória, exatamente como lhe aprouver. Afirmamos que o direito de Deus é semelhante ao direito do oleiro sobre o barro, ou seja, moldá-lo em qualquer forma que deseje, produzindo, da mesma massa, um vaso para honra e outro para desonra. Afirmamos que Deus não está sujeito a nenhuma regra ou lei fora de sua própria vontade e natureza e que ele é a sua própria lei, não tendo qualquer obrigação de prestar contas dos seus atos a quem quer que seja.[3]

É por isso que a reação de Jonas se torna tão pitoresca. Como fugir desse Deus? Para onde fugir daquele que criou o próprio conceito de espaço-tempo? O salmista entende bem isso e diz:

Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face?
Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;
se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares,
ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.
Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite,
até as próprias trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa.
Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe.
Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem;
os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.
Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. (Sl 139.7-16).

Esse não me parece um Deus autolimitado pela vontade humana! A questão é que o pecado nos cega e nos faz achar que é possível. Adão e Eva fugiram da presença do Senhor, escondendo-se entre arbustos (Gn 3.8), como se uma planta fosse eficiente para a ocultação de seu pecado! Da mesma forma Jonas fugiu em direção a Tarsis, esquecendo-se do Deus do Sl 139.
Assim também somos nós. Fugimos do Deus que é soberano! Empreendemos então uma fuga impossível. Fugimos de Sua voz, de Sua vontade, de Sua Palavra. Usamos arbustos, navios, trabalho, ideologias, religião, nos fazemos de vítima e culpamos o outro, enfim, tudo o que está ao alcance para nos ocultar dEle.
São aquelas pessoas que fogem da vontade revelada de Deus nas Escrituras, quando esta é contrária à sua própria. São aqueles homens que fogem da responsabilidade de amar sua esposa e liderar sua casa, aquelas mulheres que fogem da responsabilidade de educar seus filhos, pastores que fogem de se posicionar biblicamente diante da igreja concernente a assuntos tido “polêmicos”.
Entretanto, o Deus revelado em Jonas nos encontrará onde quer que estejamos e aí estaremos diante do Criador. E aí, o que diremos?

E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas. (Hb 4.13)

Nelson Galvão
Sola Scriptura



[1] https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2017/05/26/fugi-da-policia-por-19-anos-com-minha-familia-depois-de-roubar-r-5-milhoes.htm
[2] BELL, Rob. O amor vence. Ed. Sextante. p. 93
[3] PINK. A. W. Deus é soberano. Ed. Fiel. P. 22,23.




Nelson é casado com Simone desde 1997 e eles têm um filho. Ele é formado em História e Teologia, pós-graduado em Administração Escolar e mestre em Educação (PUC-SP). Atualmente faz mestrado em Teologia do Novo Testamento no Seminário Bíblico Palavra da Vida- Atibaia, SP. 
É pastor interino da Igreja Batista Sião (São José dos Campos-SP) e atua como diretor acadêmico do ministério Pregue a Palavra. 
Atua ainda como coordenador do grupo do Pregue a Palavra de Cuba e como professor convidado da Escola de Pastores PIBA.

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Feminilidade,

Tornando-se uma mulher de discernimento. PARTE 4. por Nancy Demoss Wolgemuth

setembro 12, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments



O Fruto da Mulher Tola

Quando chegamos ao fim de Provérbios 7, vemos um impacto enorme da mulher tola sobre os outros, particularmente sobre os homens:

"Porque a muitos feridos derrubou; e são muitíssimos os que por causa dela foram mortos". (v.26)          

As feministas descrevem as mulheres como vítimas oprimidas. Não há dúvidas de que isto é verdade em alguns cenários e culturas. Entretanto, estas situações, não importa quão sérias, não aliviam a responsabilidade se somos, de algum modo, culpadas. Nenhum fracasso da parte dos homens pode nos livrar da responsabilidade por nosso comportamento e por nossa influência sobre os homens, assim como toda nossa cultura e a próxima geração.
A mulher tola é um instrumento para deprimir muitos homens. Ela pode fazer isso através da sedução sexual, como a mulher em Provérbios 7, ou ela pode fazê-lo de maneira mais sutil, através do desencorajamento, orgulho espiritual ou intimidação. Eu descobri que posso entrar numa reunião com um grupo de homens e em questão de segundos mudar o clima do lugar com meu espírito. Sem mesmo dizer uma palavra, posso desencorajar ou intimidar os homens ao meu redor.
Tristemente, algumas das mulheres que têm mais  conhecimento bíblico também são as que intimidam mais. Nossa geração foi abençoada com muitas oportunidades de estudos bíblicos para mulheres, mas se o nosso conhecimento nos torna não ensináveis ou difíceis de conviver, somos mulheres tolas. Já ouvi homens dizerem “Não posso liderar minha esposa. Não posso liderar as mulheres em minha igreja. Elas sabem demais.” Alguns desses homens sentem como se precisassem de diplomas em teologia avançada para serem os líderes espirituais que suas esposas exigem ter. Em muitos casos, creio que isto se dá porque nossos espíritos não são ensináveis ou humildes. Como resultado disso, nós acabamos enfraquecendo os homens ao nosso redor.
Uma maneira politicamente correta de que as mulheres “deprimirem” os homens é atacá-los – fazendo “piadas sobre homem” ou comentários cortantes sobre os homens. Com certeza, é igualmente inapropriado para os homens atacarem as mulheres. Quando nós usamos palavras agudas, que diminuem e ferem – até mesmo de brincadeira – nós estamos destruindo aqueles a quem deveríamos exaltar.
“Porque a muitos feridos derrubou; e são muitíssimos os que por causa dela foram mortos.” Note que os homens mortos pela mulher tola começaram como homens fortes. Quando eu ainda era jovem, o Senhor usou esta passagem para marcar no meu coração dizendo que se eu falhar em andar como uma mulher sábia, posso ser o instrumento de destruição de qualquer homem, por mais forte que este seja. Esta foi uma descoberta reveladora para mim. Até mesmo homens que são espiritualmente maduros podem ser derrubados – controlados, feridos e destruídos – por uma mulher tola.
Ao ler esta passagem, fico imaginando quantos homens, feridos ou fortes, eu deprimi – talvez não moralmente, mas espiritualmente. Quantos homens desencorajei ou intimidei?
Nosso chamado para com os homens que Deus colocou em nossas vidas é ser uma líder de torcida, erguer nossas mãos e orar por eles. Sim, eles têm fraquezas, assim como nós; mas precisamos encorajá-los, orar e confiar em Deus para fazê-los poderosos homens de Deus. Este é nosso chamado supremo e sagrado.

“A sua casa é caminho do inferno que desce para as câmaras da morte”. (v.27)

As consequências de não conseguirem ser mulheres sábias são mortais. Quando somos tentados pelos prazeres imediatos de falar muito livremente, deixando nossas emoções e nossas línguas correrem soltas, ou permitirmos que nosso comportamento torne-se descuidado ou sem restrições, precisamos considerar as consequências a longo prazo de nossas escolhas.
Há algum tempo atrás, recebi um e-mail de uma mulher que me ouvira ensinar sobre a mulher tola em Provérbios 7. Neste caso, o homem que ela destruíra tinha sido seu próprio marido, que a deixara por outra mulher. Ela admitiu que seu coração nunca esteve de fato em casa. Ela havia amado seu trabalho mais do que sua família e tinha falhado em cumprir suas responsabilidades dadas por Deus para com seu lar e sua família. Agora, ela vivia com as consequências letais de sua tolice.

Eu sou a imagem da mulher tola que você descreveu. Várias vezes, desde a infância, eu fui esta mulher tola a adúltera. Eu agora vejo as consequências trágicas que desaguaram sobre meu marido e nosso casamento. Eu também plantei sementes perversas em nossa preciosa filha.
Eu enfraqueci meu marido por causa de minhas palavras e ações egoístas, arrogantes, manipuladoras e intimidadoras. Ele foi terrivelmente ferido por minha causa.
Eu o levei até o nível mais baixo do inferno por causa de meus caminhos ímpios e intencionais. Hoje ele levou para a igreja com ele a esposa de outro homem. Como foi que eu levei um homem tão maravilhoso a fazer algo tão terrível diante de Deus?
Que Deus me ajude. Eu vejo o quão errada eu estive. Eu confio em Sua Palavra para a cura, limpeza e restauração de meu coração vil.

Deus trouxe esta mulher e seu marido ao arrependimento e está restaurando o seu casamento. Que alegria ver esta mulher que antes era tão tola tornar-se uma mulher de Deus. Minha oração é que Deus faça de mim uma mulher sábia que edifica sua casa para a Sua glória.

Leve Pro Lado Pessoal

As perguntas a seguir (algumas para mulheres casadas, algumas para casadas e solteiras) foram criadas para nos ajudar a reconhecer as maneiras pelas quais podemos ser tolas e nos encorajar a considerar maneiras práticas pelas quais nos tornemos mulheres sábias e virtuosas.

1. Estou edificando minha casa – lar, ambiente de trabalho, igreja – ou derrubando-a?
2. Estou investindo em meu casamento? Estou nutrindo o coração do meu casamento?
3. Eu frequentemente expresso admiração e gratidão para com meu marido?
4.   Estou reservando o melhor da minha energia física e emocional para minha família?
5.   Estou criando um clima (através das palavras, ações e atitudes) que fazem meu marido querer estar em casa?
6. Estou contente em estar “em casa”? Estou encontrando minha satisfação em reverenciar e servir meu marido e família?
7.   Eu reservo a comunicação íntima, olhares, palavras e toque para meu marido? Estou dando minhas emoções, atenção e afeição para outro que não meu marido?
8.   Estou atendendo as necessidades sexuais do meu marido?
9.  Sou confiável? Há qualquer comportamento ou relacionamento que eu esteja envolvida que estou escondendo do meu marido? Tenho sido totalmente honesta com ele?
10.    Meu marido tem liberdade de ser totalmente honesto comigo?
11. Estou abrigando pensamentos sensuais através da mídia, livros, revistas, programas de TV, música, filmes ou sites que não sejam moralmente puros?
12.    Será que me tornei “um refúgio” para um homem que esteja lutando com problemas no seu casamento?
13.  Estou olhando para outro homem que não meu marido (pastor, conselheiro, colega) para ser a primeira fonte de conselho ou preencher um vácuo emocional em minha vida?
14.  Eu tenho um relacionamento mais íntimo – física, emocional ou espiritualmente – com qualquer homem que não meu marido?
15.  Meu comportamento tende a ser “barulhento e desafiador” ou eu comunico um espírito manso, quieto e submisso?
16.       Eu sou um “muro” ou uma “porta” (Cantares 8.9)? Sou uma mulher imoral? Eu comunico aos homens ao meu redor que estou disponível? Meu comportamento os convida a “participar” das partes íntimas do meu corpo, alma ou espírito? Eu entro em jogos de flerte verbal, de olhares ou comportamento?
17.  Há algo em meu discurso, ações, vestimenta ou atitudes que possam defraudar os homens ao meu redor?
18.     Sou discreta e recatada no modo como eu falo com os homens no trabalho? Minha conversa é imoral, grosseira ou inapropriada para uma mulher de Deus? Estou expressando admiração por algum homem que seria mais apropriada vindo de sua esposa?
19. Meu modo de vestir ajuda os homens a manterem seus pensamentos puros e centrados em Cristo? É feminino e modesto?
20.   Eu ergui (e mantenho) limites adequados em meu relacionamento com os homens? Que limites são estes?
21. Estou em alguma situação atual que seja ou pode vir a ser comprometedora? Estou numa situação que pode parecer aos outros desta forma?
22.   Meu marido, assim como outros homens que me conhecem, diriam que sou uma mulher de virtude e pureza moral?
23.   Eu coloquei em meu coração ser moralmente pura? Eu faço de mim mesma a responsável diante de meu marido e de outras mulheres pela minha caminhada com Deus e com os outros?

Pai, como eu lhe agradeço por nos dar Sua Palavra e nos ensinar a viver como mulheres sábias nesta era sem Deus. Confessamos que temos sido tolas. Por favor, sonde os nossos corações e nos mostre qualquer caminho tolo que possa encontrar, para que possamos nos arrepender e voltar para Cristo, que é nossa sabedoria e nossa justiça. Livra-nos, ó Deus, de nossa tolice. E levante em nossos dias mulheres – mulheres santas, mulheres que confiam no Senhor, mulheres sábias que edificam suas casas. Nos rendemos de novo ao Senhor. Que nossas vidas possam trazer Sua glória e cumprir Seus propósitos aqui na terra. No nome de Jesus, amém.


Nancy Demoss Wolgemuth

Fonte: Revive our hearts. Website: reviveourhearts.com. 
Traduzido com permissão. 
Título original:  Becoming Woman Discretion
Tradução: Viviane Andrade


Consulte aqui os demais textos dessa série:








Nancy Leigh DeMoss é apresentadora de dois programas de rádio nos Estados Unidos: Revive Our Hearts [Aviva nossos corações] e Seeking Him [Buscando a Deus]. Seus livros já venderam mais de um milhão de cópias. Tem trabalhado desde 1980 na organização cristã Life Action Ministries. Também é organizadora do livro Mulher Cristã: repensando o papel da mulher à luz da Bíblia, publicado por Vida Nova. 

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Feminilidade,

Chutando a Secadora, por Carolyn McCulley

setembro 07, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


       O incêndio provocado pela corrente elétrica foi a gota d’agua. Depois dos bombeiros terem ido embora, Megan ficou diante dos restos chamuscados de sua área de serviço, olhou para a fumaça e os danos causados pela água e desabafou toda a sua frustação num grito gutural.

       “ Eu não aguento mais!”

        As crianças começaram a chorar no quarto ao lado, assustadas com a raiva de sua mãe. Megan chutou a secadora três vezes, deixando um amassado. “ Essa foi a gota d’água! ”; ela gritou. “ Alguma coisa mais pode dar errado? Eu não aguento todos estes problemas!

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Livros

Ansiedade, por Jerry Bridges

setembro 06, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments

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           A vida é quase sempre difícil, e muitas vezes dolorosa. A possibilidade de meu carro pifar durante uma viagem de férias é uma dificuldade. A possibilidade de eu sofrer um acidente e ficar paralítico é um sofrimento. [...]

           Há algum tempo, pesquisei todo o Novo Testamento em busca de situações em que os diferentes traços do caráter cristão fossem ensinados por preceitos ou por exemplos. Encontrei vinte e sete. Talvez você não se espante ao saber que o amor é o mais ensinado- cinquenta vezes. Agora, pode-se surpreender com o fato de humildade ter chegado perto- quarenta vezes. Mas o que me deixou de boca aberta foi a confiança em Deus, que em todas as circunstâncias pegou o terceiro lugar- é ensinada treze vezes.

          O oposto de confiar Deus é a ansiedade ou frustração, e Jesus falou muito sobre a ansiedade. O texto que mais se destaca é Mateus 6.25-34, em que Jesus faz cinco referências à ansiedade ou à inquietação. Não devemos ficar ansiosos com o que iremos comer, beber ou vestir, e nem mesmo com as circunstâncias desconhecidas do amanhã.

          Outra expressão que Jesus usa em relação a ansiedade é: “ Não Temais”. Paulo repete essa admoestação contra a ansiedade quando diz em Filipenses 4.6: “ Não andeis ansiosos por coisa alguma “ e Pedro acrescenta. “ Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, pois ele tem cuidado de vós” ( 1 Pe 5.7).

           Quando dizemos a alguém : “Não fique ansioso” ou “Não tenha medo”, estamos simplesmente tentando encorajar a pessoa ou corrigi-la com a intenção de ajudar. Todavia, quando Jesus  (ou Paulo, ou Pedro, que escreveram por inspiração divina) nos diz: “ Não fiquem ansiosos”, tal frase tem a força de uma ordem moral. Ou seja, a vontade moral de Deus é que não vivamos ansiosos. Ou, sendo mais explícito, ansiedade é pecado.

             Ansiedade é pecado por dois motivos. Primeiro, como já mencionei, é a falta de confiança em Deus. Em Mateus 6.25-34, Jesus argumenta que, se o Pai celeste cuida das aves do céu e dos lírios do campo, não irá cuidar ainda mais de nós e de nossas necessidades? E Pedro disse que a razão para lançarmos nossa ansiedade em Deus é que ele se importa conosco.

             Assim, quando permito que a ansiedade me domine, estou na verdade, acreditando que Deus não se importa comigo e não irá cuidar de mim na situação que está me deixando ansioso.

             Imagine que alguém amado lhe diga: “Não confio em você. Não acredito que você me ame e cuidará de mim.” Que afronta!!!Mas é isso que dizemos a Deus com nossa ansiedade.

            A Ansiedade também é pecado porque significa recusar a providência de Deus em nossas vidas. A providência divina pode ser definida simplesmente como Deus orquestrando todas as circunstancias e eventos do universo para a sua glória e para o benefício de seu povo.

             Alguns cristãos tem dificuldade de aceitar que Deus realmente controla todos os eventos e circunstâncias; até alguns de nós que acreditamos, muitas vezes, perdemos de vista essa gloriosa verdade. Em vez de crermos, somos propensos a nos concentrar nas causas imediatas da ansiedade em vez de lembrarmos que elas estão sob o controle soberano de Deus.

            Tenho que confessar que a ansiedade é uma das minhas tentações mais persistentes. Não que eu viva com medo  de o céu desabar na minha cabeça. Aliás, sou mais tentado a ficar ansioso quando viajo de avião, o que faço com frequência.

              Quase sempre, minhas viagens aéreas envolvem conexões. Geralmente o primeiro voo, que sai da minha cidade, está atrasado, o que significa que no próximo aeroporto tenho que correr para não perder a conexão. Assim, a tentação da ansiedade bate à porta. Será que vou conseguir fazer a conexão? Geralmente sou escalado para dar meus seminários pouco tempo depois de chegar ao destino, então é importante não perder o voo. [...]

             Meu esquema é chegar ao destino na hora programada e relaxar um pouco antes do seminário.  Mas, e se Deus tem um esquema diferente? E se o plano de Deus é que eu chegue atrasado a reunião, ou nem chegue? Sucumbirei à ansiedade e terei um ataque de fúria, ou acreditarei que Deus está no controle absoluto de minha viagem e aceitarei ao esquema Dele, seja lá qual for?

              Em minhas lutas contra a ansiedade nessa área, cheguei a conclusão de que ela é desencadeada mais pela minha indisposição de aceitar em submissão e alegria Seu plano para mim do que pela falta de confiança em Deus.

              Minha tendência é pensar: Senhor, é importante que eu chegue...se eu não chegar o que eles vão fazer? Mas aprendi a dizer a mim mesmo: Senhor, a reunião é sua. Se o senhor não me quiser lá, o problema é seu…Deus aceito seu esquema para esta situação, seja ele qual for.[...]

            Devemos aceitar a vontade providencial de Deus, seja em qualquer situação, mas isto não significa que deixaremos de orar sobre o resultado final. A ordem de Paulo para não ficarmos ansiosos, vem acompanhada da instrução para orarmos sobre a causa da ansiedade. Fl 4.6

            Jesus, diante do sofrimento iminente da cruz- uma angústia que excedeu qualquer ansiedade que jamais passaríamos- orou: “ Meu Pai, se possível, afasta de mim este cálice; todavia não seja como eu quero, mas como tu queres.” Mt26.39

            Assim, podemos orar por socorro, e livramento em uma situação que desencadeia nosso estado de ansiedade, mas devemos estar sempre prontos a aceitar a vontade providencial de Deus e confiar que, não importa o resultado, sua vontade é sempre melhor do que nossos planos e desejos. [...]

Jerry Bridges




Extraido do Livro  "Pecados Intococáveis". São Paulo:  Ed  Vida Nova. p. 61-63.       Publicado com permissão



Para saber mais sobre o livro, click no link abaixo:
 http://vidanova.com.br/429-pecados-intocaveis.html




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