Feminilidade,

Podadas para Florescer, por Bunny Wilson

junho 30, 2017 Mulher da Palavra 2 Comments


O texto abaixo foi extraído do livro Mulher Cristã, de Nancy Leigh DeMoss, (Org.), Ed. Vida Nova, p. 113-116*. 

Acredito que reflete o que Jesus disse e por isso compartilho com vocês:

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo o ramo que está em mim e não dá fruto ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais fruto. “ (João 15: 1,2).

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NelsonGalvao,

Série: TEOLOGIA E FAMÍLIA. 1- Cuidado com a maldição!

junho 29, 2017 Mulher da Palavra 2 Comments


Todos somos teólogos. De certa forma todos temos conceitos a respeito de Deus que interagem com os mais variados âmbitos de nossa vida. Entretanto, por conta da corrupção da natureza humana, essa apreensão em relação a Deus foi também corrompida (Rm 1.18ss). Daí faz-se necessária a revelação especial de Deus, as Escrituras, para que tenhamos uma teologia correta.

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NelsonGalvao,

O cristão e a pornografia, por pr. Nelson Galvão

junho 26, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments


O sinal para o intervalo tocou. Descemos como de costume para o pátio da escola. Mas, dessa vez algo estava diferente. Havia um conglomerado de rapazes no centro da quadra. Estavam todos organizados em uma roda com o foco no centro. Pensei que seria uma briga, mas davam risadas e faziam gestos e gracejos obscenos. Então, logo descobri do que se tratava, algum dos rapazes pegou a revista pornográfica do pai e trouxe para a escola. Foi o “evento” do dia!!!

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Outros,

Morte na Língua, por pr. Dr. David Merkh

junho 23, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments

Fonte: http://www.palavraefamilia.org.br

Nunca poderei me esquecer de como desmontei meu pai com seis palavras simples.  Eu tinha 17 anos, e meu relacionamento com meu pai não era nada bom.  Isso, devido a vários acontecimentos em casa que haviam congelado nossa amizade. Para ser bem honesto, havia perdido respeito por ele.  Mas nada justificava o que falei para ele.
Estávamos voltando de uma visita a uma faculdade em que eu havia me interessado.  Meu pai me acompanhou, e para a surpresa de ambos nós, o tempo passou sem atritos.  Parecia que a “guerra fria” estava aquecendo. Foi então que ele virou-se para mim e falou, “Filho, este tempo foi muito bom.  Foi bom demais.  Como gostei de estar com você nestes dias.” Sem pensar duas vezes, a amargura do meu coração escapou com toda a gentileza de uma picada de cascavel: “Não foi tão grande coisa, pai.”  Foi assim que o vento polar voltou mais uma vez, matando os primeiros sinais da primavera, e o relacionamento pai-filho regressou mais uma vez.
Você já reparou no poder das palavras para fazer bem ou mal?  Consegue se lembrar de uma vez em que você foi desmontado por uma palavra desgraçada?  Por outro lado, lembra-se de alguma vez em que alguém falou uma palavra de encorajamento que mudou toda a sua perspectiva de vida?
A Palavra de Deus nos adverte contra a destruição causada pela língua.  Ao mesmo tempo nos encoraja pelo potencial que esta mesma língua tem para transmitir vida e graça para pessoas desanimadas. 
                                                      A morte e a vida estão no poder da língua;
                                                         o que bem a utiliza come do seu fruto.
                                                             A língua serena é árvore de vida,
                                            mas a perversa quebranta o espírito  (Pv. 18:21, 15:4).
Precisamos reconhecer o poder das palavras e, pela graça de Deus, começar a domá-las e canalizá-las para serem instrumentos úteis nas mãos do Senhor.  De todos os lugares onde este conselho é sadio, nenhum é mais importante que o lar e o relacionamento pai-filho.
Certa vez um monge foi falar com seu supervisor para confessar o pecado de fofoca. "Pequei", ele disse, "por espelhar um boato sobre fulano. O que  posso fazer agora para acertar a situação."  
O líder daquele mosteiro olhou para seu discípulo e deu a seguinte ordem: "Vá para as casas da nossa vila, e colocar uma pena sobre  o portal de cada casa.  Depois volta para mim." 
O jovem não entendeu, mas obedeceu.  No próximo dia voltou para seu chefe e disse,
"Fiz o que o senhor mandou.  Coloquei uma pena no portal de cada casa da vila.  E agora, o que faço?". "Agora volta,  recolhe todas as penas e traga-as para mim" foi a resposta.
"Mas seria impossível!" exclamou o jovem monge. "Agora o vento já espelhou as penas para o mundo inteiro!"
"Exatamente" respondeu o ancião sábio. "É assim com as tuas palavras.  Já se espalharam para o mundo todo, e não há como recolhê-los.  Vá, e não peca mais."
Quantas vezes eu já quis retirar uma palavra desgraçada momentos depois que saiu da minha boca!  Nunca consegui!  Aquela palavra caiu para terra como uma bomba nuclear,  destruindo e matando.  Às vezes os resultados destrutivos continuaram durante muito tempo. 
Provérbios nos alerta sobre este poder fatal da língua:
As palavras dos perversos são emboscadas para derramar sangue . . .(Pv. 12:6)
Contar mentiras sobre outra pessoa faz tanto mal a ela
quanto bater-lhe com um machado, ferir seu corpo com uma espada
ou uma flecha bem aguda.  (Pv. 25:18, Bíblia Viva)

Como, então, desativar esta bomba entre nossos lábios?  A resposta bíblica é de pesar nossas palavras, pensar sobre nossas palavras, e peneirar nossas palavras.  Em outras palavras, falar pouco e falar bem o que falamos:
Por nós mesmos isso será impossível.  Somos pecadores por natureza, e a tendência natural é de fofocar, resmungar, criticar, xingar, blasfemar.  Mas foi por isso que Jesus veio para este mundo-- para resgatar a língua do homem.  Para fazer isso, precisava fazer um transplante--não da nossa língua, mas do nosso coração, pois  a língua só fala do que o coração está cheio.  A morte e a ressurreição de Jesus tiveram como alvo transformar o coração daqueles que depositam sua confiança (fé) nele (e só nele) para vida eterna.  O resultado deve ser uma transformação de vida, a começar com as raízes (o coração) até o fruto (a língua)!
Shakespeare comentou, "Quando palavras são raras, não são gastas em vão."  Outro erudito disse: "Homens sábios falam porque têm algo para dizer; tolos, porque gostariam de falar algo. "Um ditado filipino aconselha, "Na boca fechada, não entra mosca." Os árabes oferecem esta jóia de sabedoria: "Tome cuidado que sua língua não corte seu pescoço."  Mas foi Salomão em Provérbios que primeiro nos aconselhou,
No muito falar não falta transgressão,
mas o que modera os seus lábios é prudente (Pv. 10:19)
Quem retém as palavras possui o conhecimento,
e o sereno de espírito é homem de inteligência.
Até o estulto, quando se cala, é tido por sábio,
e o que cerra os lábios por entendido.  (Pv. 17:27,28)

Em outras palavras, é melhor fechar sua boca e ser pensado um tolo, do que abrí-la, e tirar toda a dúvida! 
Graças a Deus que, anos mais tarde, ele reconiliou meu relacionamento com meu pai.  A primavera voltou, pela graça de Deus.  Mas foram muitos anos de inverno, gastos a toa.  Não entre “no frio”.  Cuide bem das suas palavras, jovem, especialmente em casa, onde as máscaras tendem a cair.  Deixe que Jesus viva sua vida através de você.  Afinal de contas, “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.”  (Pr 15:1).

Pr. Dr. David Merkh

Pr. Dr. David Merkh, natural dos Estados Unidos, é professor do Seminário Bíblico Palavra da Vida desde 1987, onde atua como coordenador do programa de Mestrado em Ministérios. Casado com Carol Sue desde 1982, o casal tem seis filhos. Pr. David (e sua esposa) são autores de 14 livros, todos publicados pela Editora Hagnos. 

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Casamento,

O Casamento é Bom, mas Não é o Propósito da Vida

junho 22, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments



Fonte: https://abcb.org.br

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Como devemos falar sobre a solteirice de modo que honre a Deus e valorize cada estágio da vida? Uma pessoa pode estar solteira, porque nunca se casou, porque se divorciou ou porque se tornou viúva.
Algumas vezes a igreja e as universidades cristãs dão a impressão que o casamento é o objetivo da vida. Isso é desconcertante, pois pode incutir uma visão idólatra do casamento e uma percepção de que a vida sem um cônjuge é incompleta.
Sem querer, nós desencorajamos adultos solteiros que estão tentando servir a Deus bem ou que não são solteiros por opção. Aqui estão alguns princípios bíblicos para entender como pensar sobre solteirice e casamento.





 Se casamento é o objetivo da vida, então Jesus e Paulo não viveram uma vida com propósito, o que está bem longe de ser verdade. Também é interessante que o casamento não será uma realidade no céu (Mateus 22.30). Por favor note que eu tenho uma visão de grande estima do casamento e acredito que é uma benção de Deus.
 Às vezes, no entanto, penso que exaltamos o casamento como “o” propósito da vida cristã. Uma vez que esse objetivo é atingido, podemos ser tentados a esquecer do maior propósito de Deus para nossas vidas e do significado da vida.
 Se o casamento (ou qualquer outra ideia) é nosso propósito principal na vida, então nós provavelmente não estamos vivendo para a glória de Deus. Por exemplo, conheci maridos e esposas que parecem mais interessados em agradar seus cônjuges ou receber sua aprovação.
2. Tanto a solteirice quanto o casamento são bons (1 Coríntios 7.17–24). 
A vida solteira não é um estado inferior ou um espaço de espera por uma vida satisfatória. Se não tomarmos cuidado, o casamento se torna uma forma de auto-realização (“estou completo”) que a Bíblia não suporta. 
Quando o casamento se torna o maior desejo, nossas vidas giram em torno do querer se casar. “Se somente eu fosse mais magra, bem-sucedida ou engraçada.” Isso nunca tem fim. Casamento não é a nossa identidade. Sim, às vezes ele muda o nosso sobrenome e adiciona algumas funções e responsabilidades para os dois cônjuges, mas casamento não muda quem somos fundamentalmente como filhos de Deus. Casamento não muda quem somos como pessoas. E também não somos menos dignos como cristãos se estamos divorciados.
3. Deus nos criou para o glorificar, se solteiro ou se casado.
 A Bíblia foca mais no nosso relacionamento com Deus do que em relacionamentos humanos (Mateus 22.37–40). Deus não nos redimiu tendo em vista o casamento terreno, mas o casamento é parte do plano de Deus para a maioria dos indivíduos.
 Como alguém glorifica a Deus, isso ocorrerá de modos diferentes entre o solteiro e o casado, por conta das diferentes prioridades e responsabilidades, mas dar frutos não é uma opção para um cristão (João 15.8). Com esse entendimento, somos exortados a ser fiéis ao seguir Cristo e nos tornar mais como ele (Colossenses 2.6–7).
4. O casamento não é sobre mim, mas sobre a glória de Deus.
 É por isso que o casamento não é a solução para a minha solidão, descontentamento ou instabilidade. Descontentamento é um problema espiritual, não um problema decorrente da falta de esposa ou marido.
 O descontentamento basicamente diz a Deus: “Do meu jeito, no meu tempo!”. Se uma pessoa está descontente como solteira, ele ou ela encontrarão outra coisa para se descontentarem se eles se casarem. “Quero uma casa maior.” “Quero um filho.” “Quero mais respeito.” “Quero mais amor.”
Casar-se não é difícil, mas casar-se da maneira que Deus quer é uma convicção. Não inclui “namoro missionário” (2 Coríntios 6.14) ou atalhos. Conversar sobre a salvação da pessoa e seu relacionamento com Deus é essencial para um relacionamento; mas também é importante investir tempo de qualidade juntos e em grupos.
 Além disso, ajuda a pensar sobre como o relacionamento demonstra a fé em Deus. Será que a interação permanece porque a semelhança com Cristo é evidente? Como o relacionamento com Deus afeta o relacionamento?
5. Solteiro ou casado, vamos fazer o máximo para viver nossos dias para Deus.
 Já fui inspirada tanto por solteiros quando por pessoas casadas. Por exemplo, penso em Dietrich Bonhoeffer, ou William Wilberforce e Nancy DeMoss Wolgemuth (ambos casados em idade avançada), ou John Stott e muitos outros que viveram com propósito. De outro lado, às vezes conheço algumas mulheres solteiras que planejam começar a servir a igreja ou buscar a Deus intensamente somente após se casarem. Por que não agora?
[Este post, de autoria de Lilly Park, foi originalmente publicado no blog da Biblical Counseling Coalition. Traduzido por Lucas Sabatier e republicado mediante autorização.]

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NelsonGalvao,

Gay e cristão? por pr. Nelson Galvão

junho 21, 2017 Mulher da Palavra 5 Comments


De acordo com o site de notícias G1 (19/06/2017) a parada do Orgulho LGBT de São Paulo aconteceu neste domingo (18) em São Paulo e contou, de acordo com os organizadores, com 3 milhões de pessoas. O tema deste ano foi: "Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei. Todas e todos por um estado laico". Segundo o site, em entrevista à Globo News, Anitta disse antes de se apresentar: “suas crenças religiosas não têm a ver com a sua orientação sexual. Acho importante que todos aprendam a respeitar as diferenças do outro e a liberdade das pessoas” (grifo meu).

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Feminilidade,

Mulheres mais velhas... onde estão? PARTE 1 - por Simone Galvão

junho 20, 2017 Mulher da Palavra 1 Comments


Estávamos todas sentadas na sala esperando a palestrante chegar. Apesar de conhece-la, ainda não tinha tido a oportunidade de ouví-la, mas sabia, pelas outras amigas, que seus cabelos brancos tinham muito a ensinar; poderíamos passar horas ouvindo e aprendendo sobre Deus e Sua Palavra.
Sem muita demora, começamos a ouvir o que Deus havia preparado para aquela manhã. Logo comecei a perceber o que todas as minhas outras amigas já sabiam, ela era uma mulher com quem tínhamos o privilégio de aprender.  
Depois de fazer uma breve introdução sobre sua família e ministério, ela começou a falar e nos mostrar na Palavra, qual era o padrão esperado por Deus para as esposas de pastores! Interessante foi perceber logo de início que seus ensinos não estavam baseados no que ela achava ser importante para uma esposa de pastor, mas sim, no que a Palavra tinha a nos dizer!!!! Não estava falando sobre autoajuda, ou expondo uma teoria embazada em fundamentos da psicologia, que intentam nos fazer sentir melhor ou mais confortáveis. Pelo contrário, o que estávamos aprendendo era duro e de causar estranheza para aquelas que não são filhas do Rei!!!!!!
 Que momento único! Deus tinha me dado a oportunidade de ouvir uma mulher bíblica. Estava ouvindo o que precisava ouvir, não o que gostaria. Estava ouvindo a Palavra de Deus!!!!! (Em outro texto, vou compartilhar o que aprendi naquela manhã!!!!!).

O que dizem as mulheres mais novas

 Pensando sobre isto, comecei a ponderar sobre a papel das mulheres mais velhas. É muito comum ouvir comentários por parte de mulheres mais jovens a respeito de mulheres mais velhas:
- Não tenho com quem conversar!!!
- Não posso me aconselhar com ela!!!
- Todo mundo vai ficar sabendo do meu problema!!
- Ela diz as mesmas coisas que o mundo lá fora!!!!
- Ela não faz o que ela aconselha!!!!
- Ela é muito amarga!!!! Ela não vive o que prega!!!!!!

Que triste realidade nos deparamos em nossos dias! Temos uma carência muito grande de mulheres mais velhas que sejam bíblicas, mulheres estas que nos ensinem como deve ser nossa caminhada com o Senhor, que nos ensinem como ser esposas, como criar nossos filhos, como cuidar da nossa casa e do nosso coração. Que nos ajudem a nos tornar mulheres segundo o padrão que a Bíblia nos coloca.

O legado do feminismo cristão

Parece estranha a constatação da ausência de mulheres que ensinem, a final de contas experimentamos o advento do feminismo cristão, com suas reivindicações pelo fim do monopólio masculino do púlpito e pelos direitos iguais de pastorado.
Sim, temos muitas mulheres na frente dos púlpitos, dirigindo igrejas, participando de todos os departamentos possíveis e outrora inimagináveis. As mulheres são a maioria nas igrejas!
Mas, o que está acontecendo então? O que há de errado neste quadro? Porque as mulheres mais jovens encontram tanta dificuldade de encontrar um exemplo de mulheres fieis à Palavra de Deus?
Dentre outras coisas, acredito que muitas mulheres fazem e se encarregam de coisas que Deus nunca ordenou!!!!!! Refiro-me às mulheres que executam tarefas na igreja, ou galgam cargos e empreitadas eclesiásticas, à semelhança das executivas de grandes empresas. Muitas delas alimentadas pelo engano, quando acreditam que a satisfação só é encontrada fora de casa e com papeis semelhantes aos dos homens.
Por conta disto, por desobedecerem à Palavra de Deus, quando por fim envelhecem depois de passar toda a juventude correndo atrás do vento (Ec 1.14), se tornam vazias e sem brilho no olhar. Gastam sua juventude, suas forças e seus talentos em tarefas que Deus nunca as incumbiu e como consequência, são destruídas por dentro, gastam rios de dinheiro com terapias e remédios, sem os quais não conseguem mais viver.

A mulher mais velha de acordo com a Palavra de Deus

A Palavra de Deus é muito clara. Em Tito 2, Paulo, inspirado por Deus, escreve:

“3 Quanto às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem,
4 a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos,
5 a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada.”

 Veja que a tarefa das mulheres mais velhas é ensinar às mais novas a:

1-   amar seus maridos,
2-   amar seus filhos,
3-   serem equilibradas, boas donas de casa, bondosas, submissas

E a finalidade desse ensino é: “para que a Palavra de Deus não seja difamada”!!!!
Que importante função tem as mulheres na igreja! As mulheres mais novas precisam aprender o que a Bíblia tem a dizer sobre vários dilemas que enfrentam ao longo da vida. Elas não têm que aprender o que Ana Maria fala sobre criação de filhos, ou o que Freud fala sobre nossos sentimentos e frustações, ou o que a vizinha diz sobre seu marido. Comentando sobre isso, Martha Peace afirma:

“É responsabilidade bíblica da mulher mais velha andar em boas obras, tais como ensinar e instruir as mais jovens, discipulando-as nestas três áreas – doutrina, caráter e ministério”[1].  

Todas as mulheres que são de fato filhas do Rei desejam e precisam aprender o que a Bíblia diz!!!!!!
Nenhuma mulher nasce pronta. Ao contrário, somos corrompidas pelo pecado e nossa natureza escolhe sempre o que ofende ao Criador. Entretanto, uma vez em Cristo, nosso coração tem sede do Criador. Uma vez redimidas pelo sangue de Cristo, o nosso desejo é por fazer o que nosso Rei ordena. 
O grande problema é que falta ensino das Escrituras. Muitas vezes, mesmo cristãs, reproduzimos o padrão imposto pela cultura, sem nos dar conta de quão distantes estamos da Palavra de Deus. Deixamo-nos seduzir pelo nosso próprio coração, ao acreditar que seremos felizes e satisfeitas nos moldando ao padrão que o mundo nos impõe.
 Deus quando nos criou tinha um plano para nós. Ele em seu amor e misericórdia determinou papeis e limites muito claros sobre a Sua criação (Gn 2). Como precisamos de mulheres que entendam o seu papel, e o exerçam com fidelidade e submissão, para que nossa vida redunde em louvor e gloria ao nosso Deus!!! De acordo com Carolyn Mahaney:

“A mulher foi uma ideia do Senhor, criação dEle [...] Ela foi o ultimo ato [...] A questão importante aqui é que Deus nos criou, e ser criação de Deus define tudo para nós como mulheres. Não olhamos para a cultura ao nosso redor para encontrar nossa identidade feminina; não sondamos nossas emoções para descobrir nosso propósito. Tudo o que somos e fazemos deve ter usas raízes firmadas em Deus [...] Somos a resolução planejada e predestinada de um Deus totalmente poderoso, sábio e amoroso.”[2]

 Deus, ao longo da história tem levantado mulheres fiéis, cheias da Palavra, que têm ensinado fielmente à mulheres mais novas como refletir a glória de Cristo. Sou grata a Deus por ter a oportunidade de aprender com algumas delas. Veja o que afirma a escritora Dorothy Kelley Patterson:

“Quando eu tiver de prestar contas diante de Jesus Cristo e tiver a oportunidade de depositar meus troféus aos Seus pés, os mais valiosos não serão a palestras que dei nem os livros que escrevi. Os presentes mais valiosos dos quais eu cuido diariamente para o Senhor Jesus são os meus filhos”[3]

Minha oração é que tenhamos na próxima geração muito mais mulheres, como aquela que tanto me ensinou naquela manhã. Ela me ensinou verdades eternas, verdades estas que o Espirito de Deus gravou na minha mente e coração!!!!

No próximo artigo, vamos refletir um pouco mais em Tt 2. Na prática, o que significa amar o marido e filhos?


Simone Galvão




Referências

[1] Martha Peace. Sábia conselheira. p. 37
[2] Carolyn Mahaney, in Nancy Leigh DeMoss. Mulher Cristã, p. 25
[3] Dorothy Kelley Patterson. in Nancy Leigh DeMoss. Mulher Cristã, p. 185  



Simone é casada com o pr. Nelson Galvão e mãe do Mateus.
E formada em Teologia, pedagogia e pós-graduada em psicopedagogia clínica.









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BiancaBonassiRibeiro,

Eu sinto remorso ou arrependimento? por Bianca Bonassi Ribeiro

junho 19, 2017 Mulher da Palavra 0 Comments

O objetivo desse artigo é produzir uma autoanálise em cada pessoa que professa ser um cristão convertido. Há algum tempo tenho sentido a necessidade de escrever sobre esse tema, que é um  assunto muito importante em nossa “Era da Graça[1]”.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que ser um cristão convertido envolve algumas etapas definidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo:
1.  Crer que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, que veio ao mundo encarnado (Jo 3.16 e 12.28; Mt 3.17 e 17.5; Mc 1.11 e 9.7; Lc 3.22 e 9.35; 2Pe 1.17; Hb 1.5-6 e 5.5);
2. Crer que Jesus Cristo tomou o meu pecado e pagou o preço que eu deveria ter pago, ou seja, Ele morreu na cruz, para me salvar do inferno (Mt 16.21 e 27.35-50; Mc 15. 21-38; Lc 9.22; 23.26-47; Jo 19.16-30). Isso é Graça e não foi de graça, custou um alto preço, o sangue de Jesus (Rm 3. 22-26);
3.  Crer que Jesus ressuscitou dentre os mortos (Mt 28.1-10; Mc 16.1-20; Lc 24.1-12; Jo 20.1-9).

Talvez, você esteja pensando, tudo bem eu acredito em tudo isso, logo sou um salvo. No entanto, essa certeza deve nos conduzir para uma nova vida, uma conversão. Nesse contexto, precisamos compreender que conversão é arrependimento, que por sua vez é diferente de remorso. Infelizmente, no meio cristão há muitas pessoas lutando com o remorso ao invés de desfrutar uma vida constante de arrependimento e conversão.

O que é remorso

Em primeiro lugar vamos entender o que é remorso, para depois estudarmos o arrependimento e assim, crescermos em santidade. Remorso, é uma palavra oriunda do Latim (remorsum[2]), ligada ao  vocábulo remordimento, cujo verbo é remorder (voltar a morder). Trata-se de uma ação repetitiva. Do latim para o português, a palavra remorso herdou o sentido de dor na consciência a partir do reconhecimento do erro. Esse sentimento “morde” o mesmo lugar sensível na mente de forma repetitiva.  Sendo assim, o remorso se manifesta em dois comportamentos distintos:
a) produz o sentimento de culpa, onde o indivíduo permanece repetindo o erro e consequentemente alimentando o remorso. Esse comportamento cíclico vicioso é mantido até que seja rompido. Infelizmente, há muitos cristãos que estão imersos num mar de remorso;
b) produz o autocastigo, em que a pessoa busca se punir, castigar-se a partir de um sofrimento repetitivo e compulsivo que pode levar a morte. Essa é a faceta menos comum entre os cristãos.
Notamos que o remorso não produz uma mudança de comportamento, ele simplesmente atua como um indicador entre o certo e o errado. Ele nasce na consciência de acordo com os valores nela alojados.

O remorso na Bíblia

Na Bíblia, existem alguns exemplos de pessoas que sofreram com o remorso. O primeiro que gostaria de citar refere-se ao remorso manifestado em sentimento de culpa. Na passagem que relata o jovem rico (Mc 10.17-27; Mt 19. 16-26 e Lc 18. 18-27) há um jovem importante que vai até Jesus e pergunta o que é necessário para herdar a vida eterna. A resposta de Jesus, primeiro faz referência a seis dos dez mandamentos, os quais estão vinculados a boas obras. O jovem muito seguro de si, responde que tem cumprido tudo desde a adolescência e então, Jesus pede a ele que venda tudo o que possui e que distribua o dinheiro aos pobres, para que depois pudesse seguir a Jesus. Foi então que o remorso surgiu, o jovem ficou abatido e afastou-se triste (Mc 10.22). Quando Jesus pede ao jovem rico que venda tudo e distribua aos pobres ele afirma duas coisas. Primeiro, a salvação não é por obras e sim um dom de Deus, para que ninguém se glorie (Ef 2.8-9) e segundo, que o coração daquele jovem não estava disposto a cumprir o primeiro mandamento, amar a Deus de todo o coração, de toda alma e de todo entendimento (Mt 22. 37-38). O problema não estava em ser rico, mas  em não estar disposto a começar uma nova vida com Deus. Por essa razão, o jovem rico sentiu o remorso, manifesto em sentimento de culpa e por isso saiu triste e abatido, mas o ciclo não foi rompido, ele voltaria a ser alguém que conhecia os mandamentos e até cumpria alguns, mas não estava disposto a arrepender-se e converter-se.
No que se refere ao autocastigo, a Bíblia nos mostra outro exemplo. Judas Iscariotes ao perceber que havia pecado foi em busca do suicídio. Ele foi um dos doze discípulos de Jesus (Mt 10.4; Mc 3.19; Lc 6.16), isso significa que Judas Iscariotes tinha acompanhado a maior parte do tempo ministerial de Jesus aqui na Terra, algo em torno de 3 anos, ele também teve o privilégio de ver os sinais e maravilhas realizados por Jesus Cristo, assim como a imensa disposição de Jesus em perdoar todo aquele que se arrependesse e o seguisse, no entanto, Judas Iscariotes é lembrado como aquele que traiu a Jesus. Dois dias antes do início da festa da Páscoa, os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo (Israelitas) se reuniram no palácio do sumo sacerdote  (Caifás) e juntos planejaram prender Jesus à traição e matá-lo (Mt 26. 1-4 e 47-50; Jo 11. 46-53; Lc 22.1-6). Então, um dos Doze (Judas Iscariotes) dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e perguntou o que eles o dariam se ele os entregasse Jesus, o preço combinado pela traição foram 30 moedas de prata (Mt 26. 14-16; Mc 14.10-11 e 43-45; Lc 22. 3-6 e 47-48; Jo 18.2-3). “Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu ao chefe dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata. E disse: Pequei, pois traí sangue inocente” (Mt 27. 3-4a). O remorso de Judas fez com que ele percebesse o erro e por iniciativa própria ele tentou se punir, primeiro devolveu o dinheiro, motivo pelo qual traiu Jesus, em seguida suicidou-se como autocastigo final, na tentativa de se livrar do remorso. Apesar de Judas se autopunir percebemos que seus esforços foram em vão.
Esses dois exemplos bíblicos nos dão evidências de que a presença constante na vida de um cristão não deve ser o remorso, seja ele em sentimento de culpa ou em autocastigo e sim, do arrependimento. Mas, afinal, o que é arrepender-se?

O que é arrependimento

Embora essa palavra esteja no cotidiano da maioria dos brasileiros, poucos de fato entendem o seu significado e sentido. De acordo com os dicionários da Língua Portuguesa (Priberam[3] e Michaelis[4]), o verbo arrepender-se está ligado etimologicamente ao latim [ar]repoeniteri e significa não estar satisfeito com; estar descontente com; lamentar por algo feito ou não feito; mudar de intenção ou ideia; lamentar atitudes ou procedimentos defendidos ou praticados no passado. Não muito diferente do conceito secular, arrependimento, no Dicionário Ilustrado da Bíblia [5] refere-se ao ato de afastar-se do pecado, da desobediência e da rebeldia, voltando-se para Deus. Trata-se de um comportamento constante e crescente e está intimamente ligado à mudança de atitude. Daí o vínculo com o termo conversão, ou seja, tomar uma direção totalmente oposta e isso não acontece uma única vez. O arrependimento genuíno conduz o indivíduo a uma mudança vital em seu relacionamento diário com Deus.
Tem sido muito comum a confusão quanto ao verdadeiro sentido do arrependimento. Cristãos e pregadores proclamam: “você precisa se arrepender dos seus pecados e aceitar a Jesus como seu único Salvador” e isso pode causar a impressão de que arrepender-se ocorre uma única vez na vida. O fato é que arrepender-se é um ato constante e permanente que nos proporciona nova vida e intimidade com Deus. Arrepender-se não se resume numa oração no final do dia pedindo perdão a Deus pelos pecados cometidos e no dia seguinte continuar a cometê-los em mesmo grau e medida.

O arrependimento na Bíblia

Para ilustrar o real significado de arrependimento vamos olhar para outros personagens bíblicos. O primeiro que gostaria de citar é Zaqueu, o chefe dos publicanos de sua região. (Lc 19.2). Os publicanos eram homens ricos, responsáveis por fazer a coleta dos impostos nas áreas onde habitavam, em nome do Império Romano. Normalmente eram classificados como “pecadores”, pois tinham permissão para coletar mais do que o governo exigia e esse excedente dava origem às riquezas pessoais desses publicanos[6]. Quando Jesus entrou em Jericó, Zaqueu, ficou curioso para saber quem era Jesus, mas como tinha baixa estatura e havia muita gente, ele correu adiante e subiu numa árvore, que estava no caminho por onde Jesus passaria. “Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje. Então ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria” (Lc 19.5-6, ênfase acrescentada). Notamos que a obediência de Zaqueu teve início imediato (desça depressa: ele desceu rapidamente). Enquanto Jesus estava na casa de Zaqueu, algo transformou a vida desse pequeno homem que se levantou e disse: “Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais” (Lc 19.8b). Ao contrário do jovem rico, aqui Jesus não pediu para Zaqueu se desfazer e doar a sua riqueza, esse ato foi algo espontâneo na vida de Zaqueu. Esse pequeno homem se arrependeu de seu pecado da cobiça e enriquecimento ilícito e imediatamente fez uma conversão na direção oposta, rumo a uma nova vida com Jesus, o Senhor de sua vida. Embora a bíblia não nos fale o que aconteceu com Zaqueu, podemos acreditar que ele seguiu em sua profissão, porém, sem cobrar nada além do que era estipulado como imposto, pelo Império Romano (cfme. Lc 3.13b). O arrependimento de Zaqueu foi genuíno uma vez que Jesus disse: “Hoje houve salvação nesta casa! Porque este homem também é filho de Abraão. Pois o Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19. 9-10).
O exemplo de arrependimento de Zaqueu nos conduz a mais um tipo de arrependimento, aquele que todos os salvos por Jesus devem buscar, pois trata-se do arrependimento constante. A Bíblia nos deixa mais uma história de vida nesse tema. O personagem agora é Simão Pedro, homem simples, que passou de pescador de peixe a pescador de homens e que ao ouvir a mensagem de Jesus e o chamado a segui-lo, obedeceu imediatamente (Mt 4.18-20; Mc 1.16-20; Lc 5.1-11).
Na trajetória de Pedro vemos o crescimento espiritual decorrente do arrependimento constante e ao mesmo tempo, nos proporciona um encorajamento à obediência e dependência em nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Dentre os vários momentos de altos e baixos na vida desse homem de Deus, vale ressaltar dois em particular, como exemplos de arrependimento constante. O primeiro ocorre no início de sua jornada cristã e sem dúvida, o mais conhecido. Pedro nega a Jesus três vezes e se arrepende (Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc 22.54-62; Jo 18.15-18 e 25-27). Pedro era um seguidor de Jesus, discípulo fiel, mas humano. Depois que Jesus foi preso e levado ao Sinédrio para ser interrogado, Pedro o seguiu e ficou no pátio aguardando o desfecho da prisão de seu líder. Durante esse período de tensão, Pedro foi reconhecido por algumas pessoas como sendo um dos seus seguidores. A cada vez que era apontado como um dos que estavam com Jesus, ele o negava e consequentemente se irava. Na terceira vez, Pedro estava tão irado que começou a se amaldiçoar e a jurar: “Não conheço esse homem! (Mt 26.74a; Mc 14.71). Em seguida o galo cantou e Pedro, lembrou-se das palavras de Jesus e, saindo dali chorou amargamente (Mt 26.75; Mc 14.72; Lc 22.61-62). Porém, o resultado desse choro amargo foi a transformação de comportamento, quando continuamos a estudar a vida de Pedro, notamos que daquele momento em diante houve um crescimento espiritual em sua vida. Isso porque ele não se deixou dominar pelo temor a homens e não mais negou a Jesus. Ao contrário, em plena época de perseguição aos cristãos, Pedro, se tornou líder dos apóstolos de Cristo, um grande evangelista (At 2. 14-40) e autor de dois livros da Bíblia (1 e 2 Pedro).
A trajetória de crescimento espiritual de Pedro só foi possível porque ele desenvolveu uma dependência em Jesus, onde o arrependimento constante é incessante. O segundo episódio de pecado e arrependimento, na vida de Pedro, comprova que um grande homem de Deus lutou com a fraqueza da carne e foi humilde ao ser repreendido publicamente por outro apóstolo (Paulo). 
Durante uma das viagens missionárias dos discípulos, na cidade de Antioquia, enquanto Pedro participava de uma refeição com gentios convertidos, chegaram ali alguns judeus que defendiam a prática judaica de não poderem partilhar sua refeição na mesma mesa que um gentio. Um ritual preconceituoso que está na contramão de amor ao próximo. No entanto, Pedro se deixou levar por esses judaizantes e afastou-se dos gentios convertidos, portanto ele cometeu acepção de pessoas. O apóstolo Paulo, ao ver essa atitude pecaminosa em Pedro, repreendeu-o publicamente (Gl 2.11-16). O resultado do arrependimento constante foi deixado nos livros escritos por Pedro e alguns destaques importantes são: “Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora quando viviam na ignorância. Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver, transmitida por seus antepassados, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito. Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus.” (I Pe 1. 14, 18, 19 e 4. 1-2 – grifo meu).
A vida de Pedro cresceu em conhecimento e intimidade com Deus. Ele estava constantemente “aparando as arestas” de sua maneira de viver. Nós também podemos desenvolver uma vida de arrependimento ao invés de remorso. Porque está escrito: “Portanto, não permitam que o pecado continue dominando o corpo mortal de vocês, fazendo que obedeçam aos seus desejos (Rm 6.12)”. Para isso é necessário que nos esforcemos para não pecar e nos convertermos, nós conseguimos isso a partir da meditação diária na Palavra de Deus.
Por fim, termino essa meditação com um trecho de uma carta de Paulo e Timóteo aos cristãos em Filipos: “Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcança-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus (Fp 3.12)”. Amém!

Bianca Bonassi Ribeiro
Revisado por: Ieda Caricari Cipriani



[1] Período iniciado após a primeira vinda de Cristo, especialmente após a morte e ressurreição de Jesus.
[2] Dicionário etimológico. Etimologia e origem das palavras. Disponível em: <dicionárioetimologico.com.br> acesso em 11 de maio de 2017.
[3] Dicionário Priberam. Disponível em: <https://www.priberam.pt/dlpo/arrepender-se> acesso em 16 de maio de 2017.
[4] Dicionário Michaelis. Disponível em: <http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=arrepender> acesso em 16 de maio de 2017.
[5] YOUNGBLOOD, R.F.; BRUCE, F.F.; HARRISON, R.K. Dicionário Ilustrado da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2004, p. 136.
[6] YOUNGBLOOD, R.F.; BRUCE, F.F.; HARRISON, R.K. Dicionário Ilustrado da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2004, p. 310.



Bianca é casada com Luciano. Eles têm dois filhos, o Pedro e o Vitor. Ela faz parte da equipe docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie-SP, desde 2007 e é membro da Primeira Igreja Batista de Atibaia.
Bianca é doutora em Comunicação e Semiótica, mestre em Administração e graduada em Administração de Empresas.

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